GALIZAN NATION uma distopia kpop
Huxley e Orwell escreveram distopias negativas, futuros tristes onde a humanidade sofreria muito mais do que na atualidade. Tolkien mostrou-nos o difícil caminho até ao Monte do Destino. Mas, Begonha Caamanho contou a história de Circe, Penélope e Morgana, renovando o significado das antigas lendas, criando para todas nós uma esperança.
Após o colapso do neoliberalismo a humanidade ressurgiu das cinzas com nova vitalidade. Galiza situou-se à vanguarda do desenvolvimento mundial. A língua foi normalizada e o planeta superou a mudança climática.
Galizan Nation é uma novela de ação, com um toque do mistério que Agatha Christie engendrou. Uma distopia positiva contada a ritmo de kpop sobre um futuro possível, mas ainda imperfeito. A agente Ada Estrada é a heroína que nos conduzirá na noite pela fraga de Esmelhe até um destino mais belo e melhor que o atual.
Autora: Isabel Rei Samartim
Desenhos: Iria Ribadomar
Editorial: Companha Editora
Novo artigo na revista Diacrítica da Universidade do Minho
Artigo: "A música de câmara nos fundos galegos para guitarra/viola/violão"
Diacrítica: Revista do Centro de Estudos Humanísticos, vol. 38, N. 2 (2024), pp. 94-110
Universidade do Minho
PDF: https://revistas.uminho.pt/index.php/diacritica/article/view/5640/6717
Índice da revista: https://revistas.uminho.pt/index.php/diacritica/issue/view/398
Uma página do Caderno do Francês conservado no Museu da Ponte Vedra.
Para saber mais sobre este caderno para guitarra, consulte-se a tese A guitarra na Galiza.
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