Isabel Rei
Revista Identidades
No verão de 2014 fiz um repasso pela história da música galega que sai agora publicado na Revista Identidades.
"Apontamentos para uma história social da música galega", p. 28-35:
Suite Céltica 2011
Abertura do III Congresso de Estudos Celtas
“Suite Céltica para guitarra” por Isabel Rei Samartim
Na abertura do III Congresso de Estudos Celtas realizado em Narão, Galiza, em 15 de abril de 2011, soou uma obra musical para guitarra composta para a ocasião. A Suite Céltica é uma reunião de sete peças arranjadas para guitarra clássica, construídas sobre canções populares ou popularizadas de alguns países celtas: Irlanda, Ilha de Man, Escócia, Gales, Cornualha, Bretanha, Portugal e Galiza, que serviram de fio condutor de uma obra que descumpre as condições da Suite no seu sentido clássico, pois não mantém a mesma tonalidade em todas as peças, nem alude aos mesmos motivos musicais, nem o conjunto é produto de um único autor/adaptador. Porém, na minha opinião é essa confluência de elementos diversos a que melhor representa a ideia da celticidade latente nos moradores do atlântico. [...]
Suite Céltica (pdf)
Atas completas do Congresso "Os Celtas da Europa Atlântica" (pdf)
Recital no Festival da Cultura Lusófona - Portalegre 2015
Uma das atuações de Isabel Rei Samartim no Centro de Congressos da Câmara Municipal de Portalegre. Espetáculo inserido no Festival da Cultura Lusófona. Também disponível no Meo Kanal 972748 10-06-2015
Posted by TvGuadiana-Alentejo Em Direto on Segunda-feira, 15 de Junho de 2015
Entrevista para a TVGuadiana-Alentejo
Recital Portalegre 2015 from Isabel Rei Samartim on Vimeo.
0:01 min.: Fado, popular, arr. L. E. Santos Sequeiros
1:38 min.: Longe da Terrinha de J. Montes, arr. L. E. Santos Sequeiros
3:26 min.: Trémolo a Conchita de L. E. Santos Sequeiros
6:50 min.: Prelúdio n.º 1 de Heitor Villa-Lobos
Recital em Arteijo
Depois do recital músico-poético do passado 11 de abril em Arteijo (Galiza), o admirado Alfredo Ferreiro publicou uma resenha no seu blogue O Levantador de Minas:
[...] Em Arteijo, no Café Melandrainas, no dia seguinte (11 de abril), assistimos a um recital meigo como poucos. Fazendo parte do ciclo que organiza Ramiro Vidal Alvarinho sob o título “Versos no pentagrama”, o programa incluía guitarra clássica e recital poético. Em primeiro foi a vez de Isabel Rei, que nos deliciou com sua arte interpretativa, sua sensibilidade à hora de escolher um repertório compostos de temas tradicionais galegos e clássicos lusófonos, para além das suas interessantes notas sobre a história e características das diversas composições. Intercalando as intervenções, quatro poetas nos ofereceram seus melhores versos, entre eles e elas boas amizades e plumas de contrastado mérito: Mário Herrero, Verónica Martínez, Alberte Momám e Maria Castelo. E tudo isto sem sair de Arteijo. E tudo isto apesar dos gobernos nacioanalfabetocatólicos que padecemos nos dous concelhos! Sim, definitivamente há esperança.
Próximos eventos
28 março 2015: A música de Rianjo na Belle Époque. Concerto histórico. Auditório municipal de Rianjo (Galiza).
11 abril 2015: Recital músico-poético. Café Melandrainas. Arteijo (Galiza).
22 abril 2015: Recital de música galega para guitarra no IES Castro Alobre de Vila Garcia (Galiza).
10 junho 2015: Recital de música galega para guitarra em Portalegre (Portugal).
Glosas - Novembro 2014
Artigo publicado no número 11 da revista portuguesa de música Glosas, patrocinada pelo Movimento Patrimonial de Música Portuguesa (MPMP):
A viola no século XIX: Música de salão na Madeira
Isabel Rei Samartim
www.isabelrei.com
São sete da tarde no exótico Funchal e já se ouve o som de uma viola a descer pelas ensolaradas ruelas. É um ano qualquer do século XIX e na antiga casa de pedra o machete dispõe-se a entrar na conversa. Harmonia e melodia entrelaçadas, algumas pessoas iniciam a dança enquanto outras mais gulosas petiscam deliciosos bolos do caco com manteiga e alho. A música flui nos serões na Madeira, em qualquer casa, em qualquer canto. Sem darem por isso, os cadernos de música anotada com esmero são parte fundamental da vida madeirense.
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